Quais motivos levam brasileiros a recorrerem aos “bicos”?

4 de julho de 2022

Escrito por: Gestão Portal o Amarelinho

Em meio a uma crise de desemprego, muitos brasileiros têm recorrido aos “bicos” para sobreviver. Com dados fornecidos pelo IBGE, avalia-se que mais da metade dos profissionais informais do país têm baixa ou nenhuma qualificação profissional, o que os leva a buscar trabalhos instáveis e sem proteção trabalhista.

É considerado trabalhador informal aquele que atua no setor privado sem registro em carteira, exercendo tarefas domésticas sem carteira assinada e também quem atua por conta própria como empregador, mas não possui CNPJ. 

Motivos que levam aos “bicos”. 

Por diversas razões, os profissionais acabam enxergando nessas oportunidades informais uma chance de exercer uma atividade, mesmo sem contar com as garantias e maior estabilidade de um emprego formal. Entretanto, existem diferentes tipos de empregados, e entre eles variam as motivações ao escolherem fazer um “bico”.

Fazem “bico” por subsistência

Primeiramente, é o maior grupo e corresponde à parte de trabalhadores que realizam “bicos” por possuírem baixa ou nenhuma qualificação para o mercado de trabalho formal. Por isso, acabam  optando por esse tipo de trabalho informal para sobreviver.

Formais frágeis

Esse grupo é composto pelas pessoas que possuem carteira assinada ou CNPJ ativo, mas atuam por meio de contratos intermitentes, com uma redução dos direitos formais.

Informais com potencial produtivo

Na sequência, temos o grupo que não está incluso na formalidade, pelo fato de gerarem altos custos para a empresa. Também se encaixam nesse perfil os profissionais que simplesmente não tiveram oportunidade para a formalização. 

Informais por opção.

São os trabalhadores com condições de serem formalizados no mercado, mas que optaram por ampliar seus ganhos em vez de ter uma carteira assinada. Dessa forma, acabam trabalhando por conta própria.

Como fugir dessas situações de “bicos”?

Aqui seguem algumas dicas para os trabalhadores que não querem optar pelos “bicos”.

 

  • Cursos profissionalizantes ajudam a embasar o conhecimento. Na prática, isso é bem atrativo para as empresas;
  • Obter no mínimo o diploma da conclusão do ensino médio;
  • Investir em capacitação como cursos, palestras e ter contatos na área pode facilitar a evolução profissional;
  • Estruturar bem um currículo, com as competências e experiências valorizadas pelo mercado. 

Encontrando vagas formais.

Enfim, para fugir da insegurança dos “bicos” é necessário estar capacitado para o mercado de trabalho. Logo após, você pode encontrar sua vaga no site do Amarelinho. Cadastre seu currículo e encontre oportunidades confiáveis. Boa sorte!

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