Conheça as profissões mais ameaçadas por robôs

1 de agosto de 2019

Escrito por: Thiago Busignani

Autômatos devem ocupar 20 milhões de empregos até 2030, segundo estudo de empresa britânica.

Em 2030, os robôs deverão ocupar mais de 20 milhões de empregos industriais em todo o mundo, segundo estudo divulgado em junho pela Oxford Economics, empresa britânica privada de investigação e consultoria. Conforme a pesquisa, após eliminarem milhões de empregos industriais, os mecanismos e aparelhos autômatos já começam a ganhar espaço nos setores de serviços, graças a avanços como visão por computador, reconhecimento de voz e aprendizagem automática.

Segundo os autores do estudo, os ofícios que requerem funções repetitivas serão os mais afetados pela ascensão dos robôs na próxima década. Por outro lado, “os trabalhos que demandam compaixão, criatividade ou inteligência social” provavelmente seguirão sendo executados por humanos.

Outro estudo, realizado pelo pesquisador Carl Frey, da Universidade de Oxford, projeta que em um futuro próximo não iremos mais recorrer a corretores de imóveis ao comprarmos uma casa, nem vamos tratar com uma pessoa ao enviarmos algo pelo correio ou pegarmos um livro na biblioteca – tais funções, provavelmente, passarão a ser executadas por robôs.

Em sua pesquisa, Frey analisou 702 tipos diferentes de empregos com salário anual superior a 40 mil libras (cerca de R$ 160 mil) para identificar quais deles correm mais risco de serem automatizados. No topo do ranking, segundo os cálculos do especialista, estão agentes (98,36%) e analistas de crédito (97,85%), corretores de imóveis (97,29%), gerentes de remuneração e benefícios (95,57%), atendentes em agências de correio (95,41%) e operadores de usina nuclear (94,68%).

Por outro lado, segundo Frey, habilidades como “originalidade e inteligência social” são características difíceis de se automatizar. Desta forma, quanto mais características deste tipo uma tarefa exige e quanto mais complexa ela é em termos de percepção sensorial e manipulação de objetos físicos, menor a chance de ser executada por um computador – ao menos nas próximas décadas.

Cebrac forma criadores de games, de aplicativos e de… ROBÔS!

Para quem não quer correr o risco de ser substituído por robôs no mercado de trabalho, o Centro Brasileiro de Cursos (Cebrac) dispõe de uma ampla gama de programas de formação profissional, em áreas que segundo os estudiosos ainda estão longe de correr risco de automação. A lista inclui cursos de Beleza e Bem-Estar, Videomaker, Atendente de Farmácia, Criação de Games, Cuidador e Criador de Aplicativos.

E, se o futuro se desenha favorável aos robôs, parece naturalmente evidente que os profissionais que atuarem na criação desses mecanismos e aparelhos autômatos não ficarão sem trabalho. Para quem pretende apostar nesta profissão, o Cebrac oferece o curso de Robótica, que inclui conceitos da área, como Cinemática, Mecânica, Eletrônica, Lógica de Programação e Automação.

SERVIÇO
O quê: cursos de Saúde e Bem-Estar (256 horas), Atendente de Farmácia (80), Videomaker (64 horas), Criação de Games (64 horas), Cuidador (80 horas) e Criação de Aplicativos (64 horas) e Robótica (64 horas)
Onde: Cebrac
Informações: https://www.cebrac.com.br/cursos/robotica

Sobre o Cebrac

O CEBRAC – Centro Brasileiro de Cursos – nasceu em 1995 com a vocação de educar e qualificar pessoas através de seus diversos cursos profissionalizantes. Tem formado para o mercado de trabalho milhares de profissionais brilhantes em suas áreas de conhecimento. Com uma metodologia inovadora, os cursos desenvolvem e aprimoram a postura profissional e empreendedora dos seus alunos. É a pioneira a utilizar Realidade Virtual em seus cursos, com experiências práticas dentro da sala de aula. Com mais de 30 prêmios em sua história, o CEBRAC é a rede de ensino mais premiada do Brasil.

 

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