O trabalho faz parte da realização pessoal do ser humano. Sendo assim, é comum que, ao longo da vida, busquemos qualificação profissional e o aperfeiçoamento necessário para alcançar as melhores posições no mercado de trabalho. E essa situação, muitas vezes, é necessário mudar de emprego.
Neste sentido, um estudo recente revelou que as mulheres compõem o público que mais troca de carreira no Brasil. Quer saber mais? Então confira neste artigo do blog do Amarelinho alguns dos fatores que levam a este cenário.
Mulheres trocam mais de carreira
Segundo uma pesquisa da Escola Britânica de Artes Criativas e Tecnologia (EBAC), as mulheres são as que mais mudaram de carreira (55%) no país, enquanto os homens (48,5%) ficaram um pouco abaixo da média nacional (52%), uma vez que esse é o índice de brasileiros que já trocaram de carreira ao menos uma vez.
De acordo com o levantamento, o primeiro passo para quem quer investir em determinada área de atuação, a fim de alavancar a carreira, é buscar aperfeiçoamento. Dessa forma, mais da metade (52%) dos entrevistados responderam que procuram por aulas on-line para se qualificar.
Quando correm atrás de uma melhor capacitação, os trabalhadores apontam como principais motivos para isso: conseguir uma promoção ou ganhar um salário maior (46,5%), melhorar habilidades técnicas (45%), mudar de emprego (19%) e voltar ao mercado de trabalho (12,5%).
O que leva as mulheres a mudar de emprego?
Para a diretora de marketing da EBAC, Tatiana Zanini, estes resultados demonstram que os brasileiros em geral, mas principalmente as mulheres, estão buscando empregos e carreiras flexíveis que tragam sentimento maior de realização, especialmente no pós-pandemia. Ela diz que essa é uma tendência que aumentou nos últimos anos e deverá seguir forte em 2023.
Segundo outro relatório, o “Women in the Workplace”, da consultoria McKinsey em parceria com a Ong LeanIn.Org., mulheres líderes estão exigindo mais do trabalho. Isso as leva a mudar de emprego em um nível sem precedentes, para alcançar o que buscam nas suas vidas e carreiras.
O relatório revela também que dois são os principais desafios para as mulheres no ambiente corporativo, justificando essa tomada de decisão:
Mulheres são menos promovidas para os cargos de liderança
Pelo oitavo ano consecutivo, as mulheres estão sendo menos promovidas em relação aos homens à função de líderes, ou seja, aos cargos no nível de entrada para posições de gerência. Além disso, a situação se repete com aquelas que já ocupam uma posição de liderança (C-Level), que têm tido menos oportunidades de atingir posições superiores na área.
As mulheres estão deixando suas posições de liderança
O segundo fator é que as mulheres têm sido muito exigidas nas posições de liderança, a ponto de deixarem os seus cargos por empregos que lhes ofereçam flexibilidade, reconhecimento, possibilidade de crescimento e diferentes culturas de trabalho.
Seu novo emprego te espera no Amarelinho
E você, também pretende mudar de emprego? Se esse é o seu propósito, não deixe de acompanhar o blog do Amarelinho para pegar dicas sobre o mercado de trabalho e acessar o nosso site para conferir uma seleção de vagas para diversos cargos. Seu novo emprego pode estar por aqui!