Especialistas revelam as profissões menos “ameaçadas” pela inteligência artificial

25 de setembro de 2025

Escrito por: Redação O Amarelinho

O avanço da inteligência artificial gera dúvidas sobre o futuro do trabalho. Muitos temem demissões em massa, mas especialistas apontam que existem profissões menos ameaçadas pela automação. A popularização da tecnologia redefine funções e muda o mercado global. Contudo, algumas áreas seguem firmes porque exigem contato humano, julgamento imediato e sensibilidade social.

Conexão humana como diferencial

De acordo com especialistas em inteligência artificial, as profissões menos ameaçadas estão ligadas à empatia e à capacidade de adaptação. São atividades que dependem do olhar humano para decisões em tempo real. A máquina consegue organizar dados, mas ainda não substitui vínculos emocionais. Portanto, o cuidado direto, o ensino de crianças e o suporte em saúde seguem com forte presença humana.

Setores técnicos e assistenciais em destaque

Entre as profissões menos ameaçadas estão eletricistas, encanadores, entre outros profissionais de segmentos técnicos. Essas funções exigem presença física e resolução imediata de problemas. Além delas, áreas assistenciais, como Enfermagem e Educação Infantil, mantêm espaço porque a empatia não pode ser programada. Já na manufatura avançada, mesmo com o uso de robôs, a supervisão de pessoas continua indispensável para garantir segurança e qualidade.

A importância da adaptabilidade

A inteligência artificial avança em diversos setores, mas especialistas destacam que a adaptabilidade humana é crucial. Aprender e reaprender garante vantagem até em áreas sob risco. Dessa forma, mesmo profissionais expostos à automação conseguem buscar alternativas no mercado. Afinal, a flexibilidade do profissional permite enfrentar mudanças com maior resiliência.

O futuro das profissões

As profissões menos ameaçadas não significam carreiras livres de transformação. Ao contrário, elas também passarão por ajustes com novas tecnologias. Contudo, a diferença está no peso do fator humano. “Empatia, julgamento e destreza prática são qualidades difíceis de replicar”, apontam pesquisadores do tema. Logo, setores que dependem dessas características devem continuar relevantes no futuro.

Os jovens que ingressam no mercado podem avaliar áreas técnicas ou assistenciais como opções de maior estabilidade. Ao mesmo tempo, profissionais já atuantes precisam cultivar habilidades sociais e emocionais. Assim, reforçam sua relevância em um mundo cada vez mais tecnológico.

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