Desigualdade de gênero no trabalho: as dificuldades enfrentadas por mulheres

13 de março de 2023

Escrito por: Gestão Portal o Amarelinho

Apesar das mulheres brasileiras representarem a maioria da população (51,7%), a desigualdade de gênero persiste no dia a dia e não é diferente no ambiente de trabalho. De acordo com os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), elas recebem, em média, 77,7% do salário dos homens, mesmo exercendo a mesma função.

As mulheres também foram as mais prejudicadas em decorrência da pandemia do coronavírus, quando a força feminina caiu de 53,3%, no primeiro trimestre de 2019, para 45,8%, no início de 2020, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad).

Nesse sentido, a organização não governamental Think Olga realizou uma pesquisa que revela o seguinte: os retrocessos enfrentados por mulheres na participação do mercado de trabalho equivalem a 30 anos, ou seja, ainda são grandes os desafios para combater a desigualdade de gênero neste segmento. 

 

O que é desigualdade de gênero?

É a diferença na participação entre homens e mulheres em diversas áreas, como trabalho, educação, espaços de liderança e política, entre outros. Desse modo, muitos fatores contribuem para reforçar essa desigualdade. Confira: 

Fatores que fazem crescer a desigualdade de gênero no trabalho, prejudicando as mulheres

  • Inferioridade salarial
  • Pouca representatividade em cargos de liderança
  • Espaço desigual em determinados segmentos no mercado de trabalho
  • Maternidade como algo negativo

Como as empresas podem diminuir a desigualdade de gênero no trabalho

Ouvindo as mulheres

As mulheres são capazes de realizar os mesmos trabalhos do que os homens. Portanto, as empresas precisam ouvir as queixas e necessidades de suas funcionárias para criar um ambiente igualitário e, consequentemente, transmitir a confiança que elas precisam e merecem.

Apoio ao pós-licença maternidade

A volta da mulher – agora mãe – ao trabalho costuma ser muito delicado. Afinal, o elo entre o filho é forte. Desse modo, a empresa precisa cuidar da profissional, dando o suporte necessário para que o seu retorno seja adequado. Outra ideia é flexibilizar seus horários para que ela acompanhe o crescimento do bebê, sem culpa.

 

Acompanhe as pautas importantes do mercado de trabalho no Amarelinho 

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