Será que vale tudo para conseguir uma vaga de emprego, inclusive colocar informações falsas no currículo?
Para esta questão, a coordenadora de recursos humanos da Luandre, Renata Motone, tem uma resposta taxativa: não!
Entretanto, muitas pessoas ainda teimam em mentir no currículo ou nas entrevistas de emprego, achando que, dessa forma, terão mais chances de se destacar em um processo seletivo. “Informações que não podem ser comprovadas são rapidamente percebidas pelo recrutador”, avalia Renata.
Ela afirma que, com a alta taxa de desemprego, mentiras têm se tornado mais comuns. Entre as mais contadas pelos candidatos está a de ter fluência em outro idioma. “Se não há o cumprimento desse requisito, não adianta inventar”, diz.
A menção sobre o valor salarial anteriormente recebido também está no topo da lista de mentiras. “Alguns candidatos jogam os números para cima, pensando em uma possível negociação. Mas quem recruta sabe a média paga pelo mercado e geralmente a remuneração é previamente estabelecida”, conta a coordenadora de RH.
Falar sobre a demissão é um ponto desconfortável e torna-se um campo fértil para as as mentiras. Porém, o desligamento tem de ser observado como algo natural, principalmente em momentos de crise, e o que vale é a boa argumentação. “Não é preciso falar mal do chefe, mas não há problema em dizer que não via mais sentido nas atividades propostas por ele”, explica Renata.
Ela afirma que, com a alta taxa de desemprego, mentiras têm se tornado mais comuns. Entre as mais contadas pelos candidatos está a de ter fluência em outro idioma. “Se não há o cumprimento desse requisito, não adianta inventar”, diz.
A menção sobre o valor salarial anteriormente recebido também está no topo da lista de mentiras. “Alguns candidatos jogam os números para cima, pensando em uma possível negociação. Mas quem recruta sabe a média paga pelo mercado e geralmente a remuneração é previamente estabelecida”, conta a coordenadora de RH.
Falar sobre a demissão é um ponto desconfortável e torna-se um campo fértil para as as mentiras. Porém, o desligamento tem de ser observado como algo natural, principalmente em momentos de crise, e o que vale é a boa argumentação. “Não é preciso falar mal do chefe, mas não há problema em dizer que não via mais sentido nas atividades propostas por ele”, explica Renata.