Foram gerados 48.436 empregos formais no mês de junho, de acordo com os números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados na quinta-feira, dia 25 de julho, pelo secretário de Trabalho do Ministério da Economia, Bruno Dalcolmo, e pelo subsecretário de Políticas Públicas e Relações do Trabalho, Matheus Stivali.
As vagas criadas representam aumento de 0,13% em relação ao mês anterior e a melhoria nos indicadores está associada a seis setores da economia que se destacaram na criação de postos de trabalho. São eles: Serviços (23.020 vagas), Agropecuária (22.702), Construção Civil (13.136), Serviços Industriais de Utilidade Pública (2.525), Extrativa Mineral (565) e Administração Pública (483).
Já os segmentos que registraram pior desempenho foram o Comércio (-3.007 postos) e Indústria de Transformação (-10.988).
Já os segmentos que registraram pior desempenho foram o Comércio (-3.007 postos) e Indústria de Transformação (-10.988).
São Paulo sobressai no levantamento do CAGED como o estado que mais gerou oportunidades (18.262), seguido por Minas Gerais (11.603) e Mato Grosso (7.367).
Se for levado em conta o consolidado do primeiro semestre, houve a oferta de 408.500 vagas formais, resultado superior ao mesmo período do ano passado, quando foram gerados 392.461 empregos.
No acumulado dos últimos 12 meses, também encerrado em junho deste ano, o saldo entre admissões e desligamentos ficou positivo, com a geração de 524.931 postos formais de trabalho no período.
No acumulado dos últimos 12 meses, também encerrado em junho deste ano, o saldo entre admissões e desligamentos ficou positivo, com a geração de 524.931 postos formais de trabalho no período.